Me vinha a sensação de que o mundo era enorme, cheio de coisas desconhecidas. De saudades (…) Assim: dentro do que se podia tocar, escondido, vivia também o que só era visível quando o olho ficava tão inundado de luz que enxergava esse invisível no meio no tocável.
Caio Fernando
Postagem: K. Alberti
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