Eles vão e levam um pedaço da gente junto. Partem rumo a uma viagem sem volta, sem despedida. No lugar fica um vazio, uma sensação que faltou dizer algo, faltou abraçar mais, faltou estar junto, estar perto, fica a sensação da falta...fica a sensação de frase pela metade...e que não conseguiremos completar mais. Num dia eles estão ali, pertinho da gente e, nem percebemos, no outro eles já não estão mais.Sobre só a ausência.
Parece que uma parte da nossa história vai junto, porque tudo perde o sentido por um instante, pois tudo que fazíamos até então tinha uma razão e de repente esta razão não existe mais. É o mesmo ritual, o ritual da perda, aquele frio por dentro, aquela sensação de impotência, sensação de impotência diante da morte. A sensação é de que a vida nos atropela cada vez mais e, que não aproveitamos as pessoas como deveríamos. A saudade só multiplicou agora.
Parece que uma parte da nossa história vai junto, porque tudo perde o sentido por um instante, pois tudo que fazíamos até então tinha uma razão e de repente esta razão não existe mais. É o mesmo ritual, o ritual da perda, aquele frio por dentro, aquela sensação de impotência, sensação de impotência diante da morte. A sensação é de que a vida nos atropela cada vez mais e, que não aproveitamos as pessoas como deveríamos. A saudade só multiplicou agora.
Fernanda Barcellos
Postagem: K. Alberti e J. Mendonça
Nenhum comentário:
Postar um comentário