quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Estou renunciando, abrindo mão de tudo que for vazio de amor


Estou renunciando, abrindo mão de tudo que for vazio de amor, tudo que for só aparência, tudo que engana, tudo que não acrescenta em nada, e que enfraquece meu coração. Estou abrindo mão de pessoas que não valorizam o ser humano, que não respeitam nem a si mesmo. Devemos sim, cair no meio do furacão pra saber o que, de fato, tem valor, o que te faz bem e o que te faz mal.Têm vezes que precisamos parar e observar de longe pra podermos colocar as coisas no lugar, ver o que está errado e ver o que vale a pena. Uma hora a gente precisa arrumar a casa, não é?! Colocar fora o excesso que pesa, que fere, que suja. Temos que fazer uma pergunta simples e direta: "Isso vale a pena? Isso está me fazendo feliz?" E se a resposta for não, meu bem, abandona, vira a mesa, troca o rumo, chuta tudo pra longe, porque se não te faz feliz, não deve ficar, não MERECE ficar! E daqui pra frente só gente do bem por perto, por favor. Quero gente que brilha, mesmo quando a luz da festa se apaga. Quero gente que fala com o coração na boca, que não despeja palavras que machucam, que ferem de forma gratuita e inconsequente, que não abrem a boca pra dar opiniões ridículas e que saibam se colocar no lugar do outro. Odeio gente indiferente. A estrada é longa, precisamos soltar tudo que nos prende, tudo que pesa.

Fernanda Barcellos
Postagem: K. Alberti e J. Mendonça

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